“Recidiva de acne após tratamento com isotretinoína oral: seguimento de cinco anos”.
A prescrição da isotretinoína não é novidade nos consultórios médicos, é alternativa para quem já testou outros tratamentos e não obteve sucesso. O medicamento atrofia glândulas sebácea da pele, o que é eficaz contra as acne, sendo um tratamento eficaz de curto a longo prazo. O uso do medicamento exige acompanhamento médico pois há uma lista considerável de efeitos colaterais, que exigem que a paciente pondere ao decidir adotar ou rejeitar o tratamento.
O risco benefício deve ser analisado, efeitos colaterais como ressecamento de pele e mucosas, dores musculares, ganho ou perda de peso, queda de cabelos, sangramentos, distúrbios psicológicos são relatados pelos pacientes. Grávidas e lactantes não podem administrar este medicamento, é um dos critérios para o tratamento.
O benefício é claro, porém descobrir a causa da acne por meio de exames e observar o grau da acne, existem outros tratamentos tão eficazes quanto o uso da isotretinoína e com efeitos colaterais consideravelmente menores, fatores hormonais, infecciosos, podem ser tratado com medicamentos de uso tópico ou oral.
Vale o profissional saber quais medidas tomar sobre o tratamento do paciente, seguir protocolos sem observar o paciente como um indivíduo e suas necessidades e características é dar um tiro no escuro.